Investir em e-commerce pode ser uma ótima solução, mesmo no momento atual.
O comércio online faturou R$ 21 bilhões no primeiro semestre de 2017, o que representa um crescimento nominal de 7,5% em comparação ao mesmo período de 2016.
Já o número de pedidos aumentou 3,9%, de 48,5 milhões para 50,3 milhões, e o tíquete médio subiu 3,5%, passando de R$ 403 para R$418. Os dados são do relatório Webshoppers 36, pela Ebit. Clique aqui e baixe o estudo.
O comercio online cresceu 7,5% mesmo durante a crise
Uma das principais causas para o aumento dos pedidos foi a queda dos preços dos produtos comercializados online. O Índice FIPE Buscapé, que monitora a evolução dos valores cobrados no e-commerce, aponta deflação de 5,38% nos últimos 12 meses.
O número de e-consumidores ativos registrou uma expressiva expansão de 10,3% no período, para 25,5 milhões. O crescimento das vendas via smartphones e dispositivos móveis teve expansão de 35,9% – nove vezes maior do que o volume de pedidos o mercado.
Um dos motivos que atrai cada vez mais e-consumidores é a forma de pagamento virtual, isso porque cada vez mais plataformas oferecem métodos seguros e confiáveis. Clique aqui e leia mais.
Levando em conta os números dos primeiros seis meses de 2017 e a estimativa para o segundo, a Ebit prevê que o mercado volte a registar expansão de dois dígitos, atualizando para 10% a perspectiva de crescimento do mercado no acumulado do ano.
Os produtos mais comercializados pelo e-commerce são:
Fonte: Ebit
