Na prática, Growth Hacking diz respeito a estratégias que geram resultados rápidos para o crescimento da empresa (seja em número de usuários ou clientes).
A classificação o define como um marketing orientado a experimentos.
O termo foi cunhado pelo fundador e CEO do GrowthHackers.com (maior portal de conteúdo sobre Growth Hacking do mundo), Sean Ellis.
Ele notou que era necessário dar continuidade ao serviço de consultoria para que as empresas não estagnassem.
Por isso, criou a figura do growth hacker, um profissional que atual no marketing e entende de processos, metodologia de experimentos, tecnologia e, essencialmente, do consumidor.
Growht Hacking na prática
Antes de mais nada, o profissional da área precisa entender o que motiva as pessoas na hora da compra e o que pensam ao longo de sua jornada. O segundo passo é encontrar “passagens” dentro do que foi observado para que se estimule o crescimento.
É uma espécie de funil, assim como o de vendas. No geral, possui cinco estágios:
1 – Aquisição: envolve práticas para atrair e conquistar um cliente;
2 – Ativação: é a primeira experiência com a entrega;
3 – Retenção: quando o cliente está satisfeito e deseja continuar usando seu produto;
4 – Receita: momento que o faturamento começa a ser gerado;
5 – Indicações: convite feito aos conhecidos para que se tornem clientes.
Dicas
Pesquise casos de sucesso, sites de empresas que são referência no mercado, fóruns, grupos e outros meios.
Depois, selecione essas ideias. Leve em conta os custos, a complexidade da aplicação, a probabilidade de sucesso e o impacto na empresa.
Na fase de experimentos, utilize das estatísticas. Testes são realizados com um grupo de controle.
São definidas as pessoas e as ferramentas utilizadas. Também, devem ser feitas as medições dos resultados.
Na realização, é importante o monitoramento da operação e dos primeiros resultados. Ao analisar, não se limite apenas pela meta. Avalie se as métricas sofreram impacto, isso é importantíssimo.
